
Oiço isso há muito tempo cá em Portugal, e bem que procuro por novidades lá no tal Continente quando vou às compras… mas o que encontro é sempre o mesmo (as mesmas marcas, os mesmos preços, os mesmos pseudo-descontos… enfim!).
Por isso, enorme foi a minha surpresa quando, num desses dias, comprovei o que dizem. Não é que encontrei uma grande novidade lá no Continente? Acreditem, porque é verdade! Encontrei polpa de cupuaçu, gente! Não, não estou a inventar. Já havia visto polpa de muitas frutas naquele supermercado: manga, acerola, entre outras, mas cupuaçu... nunca!
E lá estava ela, a pedir que eu a levasse para a casa, preparasse um delicioso creme e um sumo para acompanhar, e saboreasse tudo como quem come um doce pela primeira vez… Hummm! Que delícia!
O cupuaçu é daquelas (muitas) coisas que carregam o sabor da Amazónia. A gente põe uma colher de creme na boca, fecha os olhos e viaja… Eu viajei! Deu para andar na sombra das mangueiras (sob um “ameno” sol de 40°), visitar o Museu Emílio Goeldi, caminhar pela confusão do Ver-o-Peso, passear pela Praça da República, ler um livro tranquilamente no Parque da Residência, dar um saltinho a Mosqueiro, vaguear pela orla de Icoaraci, sentar para ver o rio Guamá da Estação das Docas… Enfim!
A sensação é a mesma descrita na música "Não peguei o Ita", de Nilson Chaves: “Mas ponho na boca um gosto de cupuaçu, meu hálito cruza o país de Norte a Sul… e sinto o prazer de saber que eu sou e o que sou para o mundo”
Xiii! Que nostalgia! Mas é bom…
O cupuaçu é daquelas (muitas) coisas que carregam o sabor da Amazónia. A gente põe uma colher de creme na boca, fecha os olhos e viaja… Eu viajei! Deu para andar na sombra das mangueiras (sob um “ameno” sol de 40°), visitar o Museu Emílio Goeldi, caminhar pela confusão do Ver-o-Peso, passear pela Praça da República, ler um livro tranquilamente no Parque da Residência, dar um saltinho a Mosqueiro, vaguear pela orla de Icoaraci, sentar para ver o rio Guamá da Estação das Docas… Enfim!
A sensação é a mesma descrita na música "Não peguei o Ita", de Nilson Chaves: “Mas ponho na boca um gosto de cupuaçu, meu hálito cruza o país de Norte a Sul… e sinto o prazer de saber que eu sou e o que sou para o mundo”
Xiii! Que nostalgia! Mas é bom…
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